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jogo do tigre oficial Opinião - Thaís Nicoleti: Errar é humano ou depende?

2025-02-16 11:12    tempo visitado:199
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Dia desses, peguei um rabo de conversa em rede social sobre o uso incorreto de uma conjugação verbal no texto de um articulista da grande imprensa. Como o debate se dava entre linguistas, talvez não tenham usado termos como "erro" ou "incorreção", se bem que era isso o que estava em discussão. O emprego desviante em questão era uma forma do verbo "pôr" que deveria estar conjugada no futuro do subjuntivo ("pusermos"), mas aparecia no infinitivo flexionado ("pormos").fortune tigerfortune tiger A frase era algo mais ou menos como isto: "Enquanto não pormos um limite nos abusos de X, Y e Z, não há futuro próximo". O verbo da oração iniciada por "enquanto" (subordinada) denota uma ação ainda não realizadajogo do tigre oficial, dependente de outra, portanto deveria estar no modo subjuntivo, ou seja, "enquanto não pusermos um limite [...]jogo do tigre oficial, não haverá futuro próximo". O deslize foi percebido e o termo foi alterado, na versão online do texto, para "colocarmos": "enquanto não colocarmos um limite". A substituição corrigiu o problema sem corrigir o português. Explico, ou melhor, pergunto: por que não "pusermos"? Penso que trocar "pormos" por "pusermos" denunciaria mais facilmente o erro gramatical; a substituição de uma palavra por outra pode ser mero capricho estilístico. Há tempos vejo essa estratégia de correção gramatical na imprensa. De todo modo, a mudança resultou numa construção correta à luz da norma-padrão. o jogo do tigre Convém lembrar que, diferentemente de "colocar", o verbo "pôr" é irregular. Quando se trata de verbos regulares, há coincidência formal entre as formas de futuro do subjuntivo e as de infinitivo pessoal (ou flexionado): "enquanto não colocarmos (subjuntivo)" e "adornos para colocarmos na cabeça (infinitivo pessoal)". Com o verbo "pôr", teríamos isto: "enquanto não pusermos (subjuntivo)" e "adornos para pormos na cabeça (infinitivo pessoal)". Aí está o motivo da confusão. No debate, surgiu, naturalmente, a questão da possível tendência à regularização dos verbos, da qual o caso seria um exemplo. Nesse ponto, vale observar que essa tendência parece mais justificável nos verbos derivados dos irregulares, que, por vezes, não são percebidos como tais. Veja-se o caso de "intervir", tantas vezes conjugado, no pretérito perfeito, como "interviu" em vez de "interveio". Nesse caso, o falante parece flexionar "intervir" como faz com os verbos regulares (partir/ partiu, sair/saiu, intervir/interviu), ignorando o fato de "intervir" ser derivado de "vir" e de este ser um verbo irregular. Muito mais raro é alguém conjugar "vir" como "viu" no passado – até porque "viu" é o pretérito perfeito de "ver". (Raro também é alguém conjugar corretamente o futuro do subjuntivo de "ver": "quando eu o vir".)



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