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fortune demo tiger Entenda o que são criptomoedas, para que servem e como investir nelas

2025-02-14 15:38    tempo visitado:76

Em 22 de maio de 2010, o programador Lazlo Hanyeczfortune demo tiger, então morador da Flórida, nos Estados Unidos, queria comer uma pizza. Duas, na verdade, e grandes, para "ter sobras para o dia seguinte".

Mas, em vez de pagar US$ 41 (algo em torno de R$ 240, na atual cotação), ele postou um anúncio em um fórum para interessados em bitcoin. Hanyecz perguntou se alguém estaria disposto a comprar as duas pizzas para ele, em troca de 10 mil bitcoins.

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Um jovem de 19 anos se dispôs a fazer a troca. "Eu só queria dizer que eu consegui trocar 10 mil bitcoins por pizza", comemorou Hanyecz depois no fórum BitcoinTalk, há quase 15 anos.

Foi a primeira vez que uma moeda digital foi usada para fins transacionais, tornando-se um marco na história do setor. Até o Bitcoin Pizza Day, como a data é apelidada, o bitcoin não tinha valor correspondente em dólar ou em nenhuma outra divisa que existe no mundo analógico.

De lá para cá, o valor da criptomoeda mais famosa do mundo chegou a alcançar a casa das centenas de milhares de dólares, e 10 mil bitcoins compram muito mais do que duas pizzas grandes. Na atual cotação (US$ 104,9 mil), equivalem a US$ 1,06 bilhão (R$ 6,4 bilhões), sendo parte de um setor que encara um momento de virada com a volta de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos.

A imagem mostra uma moeda de Bitcoin em primeiro plano, com o símbolo de Bitcoin em destaque. Ao fundo, há um gráfico de preços com linhas coloridas que representam flutuações no valor da criptomoeda.
O bitcoin é a criptomoeda de maior valor de mercado no planeta, estimado em US$ 2,1 trilhões - OZAN KOSE/AFP Veja perguntas e respostas sobre criptomoedas

O que são criptomoedas?

Como as blockchains funcionam

Como criptomoedas são emitidas?

É possível criar criptomoedas novas?

Para que serve uma criptomoeda?

Quais são as principais criptomoedas?

O que define o valor de uma criptomoeda?

Como investir em uma criptomoeda?

fortune tiger Quais os benefícios e os riscos de investir em uma criptomoeda?

Como está a regulamentação do setor?

O QUE SÃO CRIPTOMOEDAS?

O conceito de criptomoeda nasceu em meio às turbulências econômicas causadas pela crise de 2008. A ideia era criar uma espécie de dinheiro virtual que pudesse ser transferido de uma pessoa para outra sem intermédio de uma instituição financeira, como bancos ou empresas processadoras de pagamentos.

Diferentemente de moedas fiduciárias —que são emitidas por um banco central—, as criptomoedas são moedas digitais descentralizadas, ou seja, não são controladas por nenhum governo ou país. Elas não têm representação física, como o dólar ou o real têm, e só existem virtualmente, apesar de terem valor no mundo real.

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Mas não estar sob a tutela de um órgão não significa que o sistema seja desordenado. Muito pelo contrário. As criptomoedas estão sob redes chamadas "blockchains" (corrente de blocos, em português), que são, na prática, como um grande livro contábil.

A partir de sistemas avançados de criptografia —por isso "criptomoeda"—, os blockchains protegem as transações e os dados dos operadores. Essas redes são específicas para cada moeda digital e guardam registros de todas as movimentações feitas globalmente.

"É uma lista de transações que qualquer pessoa pode visualizar e verificar. O blockchain do bitcoin, por exemplo, contém um registro de todas as vezes que alguém enviou ou recebeu bitcoins", explica Fábio Plein, diretor regional da Coinbase para as Américas.

Folha Mercado COMO AS BLOCKCHAINS FUNCIONAM?

O que mantém o blockchain funcionando é uma grande rede de computadores e seus usuários.

Como não há um órgão fiscalizador, toda transação feita no "livro contábil" da criptomoeda precisa ser validada por alguém. Esse alguém é chamado de minerador.

"O minerador tem a responsabilidade de verificar se o remetente tem saldo para fazer aquela transação, se a assinatura digital dele bate com a registrada, todos esses detalhes", diz Samir Kerbage, CIO (diretor de investimentos) da corretora Hashdex.

Peguemos como exemplo a blockchain do bitcoin.

Imagine que as informações sobre as transações são abrigadas em blocos (os "blocks", de blockchain). A cada dez minutos, em média, o bloco atinge o número limite de transações, vindas de múltiplos usuários, e precisa ser "selado" com um identificador, como se fosse um cadeado.

Esse cadeado (no jargão, "hash") guarda um complexo problema numérico, com trilhões de possibilidades de solução. Só uma solução de fato tranca o cadeado, e é papel dos mineradores descobrirem qual. Isso é conhecido como "prova de trabalho".

Depois de descoberta a solução, aquele bloco é definitivamente selado e entra em uma corrente (o "chain", de blockchain), ligando-se a outros blocos através de elos. Esses elos protegem as informações, já que, se alguém tentar alterar as informações contidas nos blocos, os elos deixam de conectar um bloco ao outro, o que permite identificar fraudes com facilidade.

COMO CRIPTOMOEDAS SÃO EMITIDAS?

O processo de validação dos blocos gera recompensas para os mineradores: bitcoins que acabaram de sair do forno.

Toda vez que um "cadeado" é trancado, os mineradores responsáveis pela solução do problema recebem a criptomoeda. Ou seja, se a cada dez minutos há um novo bloco para "trancar", novos bitcoins surgem também a cada dez minutos.

Esse processo todo leva o nome de "mineração".

Qualquer pessoa pode ser um minerador, e quem decifra o código primeiro leva a bolada. Mas, como o cadeado guarda trilhões de possibilidades de solução, o processo exige computadores com grande potencial de processamento.

E, com a popularização de bitcoins, vários mineradores tentam encontrar a solução ao mesmo tempo, o que aumenta a competição. Isso, por sua vez, alimenta ainda mais a necessidade de maquinários superpotentes para dar conta do trabalho. Hoje, grandes centros de mineração estão conectados até a data centers, tamanha a necessidade de energia e tecnologia.

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Outro problema que aumenta a competição: não há uma oferta infinita de bitcoins no mercado. O limite é 21 milhões de unidades, definido pelo criador da criptomoeda, Satoshi Nakamoto, cuja identidade nunca foi descoberta. Hoje, já foram minerados mais de 19 milhões e, para dificultar que o restante seja minerado rapidamente, ocorre o "halving".

No halving, o número de bitcoins contidos em cada bloco diminui pela metade a cada quatro anos. Em 2009, a recompensa era de 50 unidades. Em 2025, são 3,125. A previsão é que o último bitcoin seja minerado em 2140, e, a partir daí, os usuários terão de comprar a moeda uns dos outros —o que tende a valorizar o preço dela.

Outras criptomoedas, como ethereum, litecoin e dogecoin, também têm um processo de mineração parecido com o do bitcoin, cada qual com sua particularidade. Algumas, porém, não precisam ser mineradas. É o caso da tether, emitida pela Tether Limited, que pode ser comprada por quem tiver interesse.

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É POSSÍVEL CRIAR CRIPTOMOEDAS NOVAS?

Sim, e a qualquer momento, por qualquer pessoa. Há diferentes formas de produção, que, em geral, exigem conhecimentos de computação e programação, bem como softwares específicos.

Criptomoedas podem ser criadas em blockchains já existentes ou serem desenvolvidas completamente "do zero", através de um novo livro contábil. "A rede do ethereum, por exemplo, tem milhões de criptomoedas registradas. Cada transação, por estar na rede dela, precisa pagar uma taxa nessa moeda", diz Kerbage.

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Para criar uma criptomoeda, porém, é preciso definir alguns pontos. O propósito, por exemplo: qual problema essa criptomoeda quer resolver? Como ela vai agregar valor a quem comprar?

Os criadores também precisam pensar no fornecimento total de moedas, o método de distribuição e a forma com que a emissão de novas moedas será validada. Além disso, é preciso elaborar uma "tese de investimentos", isto é, uma estratégia de como a criptomoeda será mantida no longo prazo, construindo uma comunidade de usuários e aumentando a conscientização sobre a existência dela.

Há ainda as memecoins, que, como o nome sugere, são moedas "meme". Essas normalmente são criadas para surfar em tendências da internet e não têm uma "tese de investimentos".

"Elas são o que eu chamo de entretenimento financeiro. Têm a mesma finalidade que enviar um meme para um amigo: é divertido, mas não serve para nada. Quando alguém compra uma memecoin, não é pensando em patrimôniofortune demo tiger, portfólio, reserva de emergência, liquidez. É uma brincadeira", diz Fabrício Tota, diretor de novos negócios da plataforma Mercado Bitcoin.



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